por: Lira Dutra
Granja tem muitos casarões que representam épocas e acontecimentos da nossa História. Como tenho defendido aqui, nosso Patrimônio Material está entregue as baratas, muitas das casas antigas pertencem a familias que já foram embora, morreram ou não têm condições financeiras de recuperar os imóveis. Até aí temos uma justificativa aceitável. Mas sabemos que muitos casarões estão caindo por simples e triste ignorância dos seus responsáveis. Através do blogue Granja Ceará [http://granjaceara.blogspot.com] temos chamado a atenção para a importância da preservação e valorização do Patrimônio Cultural da cidade. Agora eu pergunto: como podemos exigir uma ação do Poder Legislativo e Executivo?
Veja imagens de algumas casas destruídas pelo tempo.
Casa na rua Boulevard Coreaú, observe a estrutura da parede. Uma arquitetura que representava um recorte da nossa história.
Enquanto os eleitores dessa imunda cidade continuarem a trocar votos por "coisas", cada vez mais estarão abandonados por o poder publico, que nada faz para manter e resgatar sua memória histórica; Tendo como exemplo a antiga estação feroviária, que ao invés de servir de museu para abrigar informações de seus ilustres filhos, abriga ha muito tempo prostitutas, viciados em drogas e outros "animais", é pena...
ResponderExcluirconheço cidades mais pobres e menos importantes que a nossa e que são cidades exemplares.nestas cidades a limpesa é exemplar e os prédios publicos são bem cuidados.porque , eu não entendo , esta situação vergonhosa de nossa cidade ?
ResponderExcluirConheci Granja a pouco tempo, e me encantei com os predios historicos da cidade. O poder publico, atraves da secretaria de cultura, infraestrutura e ate mesmo pela de turismo, podera buscar recursos para cuidar deste patrimonio, que e muito importante nao so para a cidade mas para o estado e o pais. Isto e um patrimonio de todos. A prefeitura atraves de um arquiteto(a), podera com certeza ajudar neste trabalho. O turismo junto com a cultura, poderia movimentar uma forte renda em Granja.
ResponderExcluirUm abraco
Elisangela