sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Crueldade muçulmana no Irã


imagem/google
A imprensa brasileira vem noticiando o caso da mulher iraniana que foi condenada à morte por apedrejamento, acusada de adultério. Procurando uma explicação para esta crueldade, conclui-se que este procedimento faz parte da ditadura machista muçulmana que manipula leis cruéis doutrinando até crianças e jovens a serem caçadores e denunciantes de infiéis e ainda a perseguirem missionários cristãos que cheguem ao país. Reina a opressão às mulheres. Jovens e até meninas de 13 anos são obrigadas a casar-se com homens bem mais velhos, tornam-se escravas e privadas dos seus direitos mais elementares e se não cederem a caprichos sexuais poderão morrer acusadas de adultério. Lá, 19 mulheres atravessam o vale da sombra da morte e clamam por justiça. Aos apóstatas da fé islâmica eles imprimem cruéis castigos, inclusive os infiéis são obrigados à força de chibatadas a confessarem outros crimes que não cometeram e assim justificar a punição à morte, e, por este método desumano obrigaram a viúva Sakineh confessar ter matado o marido. Intolerantes e cruéis, obrigam os seus seguidores a jurar um pacto perpétuo de fidelidade ao Islã, sem perdão a qualquer fiel que descumprir este juramento, e autoridade nenhuma pode usar de misericórdia em favor de um condenado que caiu em desgraça, nem mesmo o Presidente da República Islâmica do Irã, sob pena desta autoridade cair também em desgraça, com o veredicto de juízes que sentenciam penas de morte aos infiéis do regime fundamentalista. Porisso, o governo iraniano foi obrigado, recentemente, a publicar a recusa de oferta de asilo político àquela viúva e infiel desgraçada, proposta pelo governo brasileiro. Os muçulmanos aplicam uma Lei cruel semelhante aos fariseus, que em zelo pela Lei Mosaica usavam também o apedrejamento. Diante da crueldade e das execuções islamitas, Jesus os interpela, como interpelou os fariseus, no caso daquela mulher adúltera condenada ao apedrejamento, que lhe foi apresentada: “Quem de vós estiver sem pecado, seja o primeiro a lhe atirar uma pedra”. Os acusadores da adúltera se retiraram todos, e Jesus perguntou: “Mulher, ninguém te condenou?... Eu também, não te condeno. Vais e não peques mais”.

Humanamente falando é impossível as 19 mulheres amaldiçoadas pelas leis islâmicas receberem o indulto, mas para Deus nada é impossível. Convém que nos reportemos ao Diácono Estevão, Santo Mártir da fé apostólica que foi impiedosamente apedrejado por carrascos liderados por Saulo de Tarso, fariseu implacável perseguidor dos cristãos. Saulo presenciou o martírio e a imensa fé em Cristo, corajosamente demonstrada por aquele Santo Mártir que cheio do Espírito Santo se entregou de corpo e alma a Cristo Salvador e até no último suspiro da vida clamava a Deus que tivesse misericórdia daqueles seus algozes e que lhes perdoasse os pecados. Testemunhando esta grandeza de espírito e de fé, Saulo se converteu à Fé Cristã e arrependido, pediu para ser batizado com o nome de Paulo, vindo a ser o Apóstolo das Nações, uma das colunas mestras da Igreja fundada por Cristo, que mesmo enfrentando toda sorte de perseguição, anunciou o Evangelho por todos os lugares. Nos países muçulmanos, os poucos missionários cristãos que aparecem, lêem a Bíblia e rezam o santo terço contemplando o Evangelho em Cenáculos, a portas fechadas, com medo da perseguição islâmica, mas aqui no Ocidente os seguidores de Maomé são bem acolhidos, podem construir as suas mesquitas e já querem nos impor a onda do estado laico, isto é, sem religião. Vale refletir o que disse o famoso Imperador Francês Napoleão Bonaparte: “Uma sociedade sem religião é como um navio sem bússola.” Na verdade, com esta onda, eles querem desfazer a nossa cultura cristã para favorecer ao Islã. Convém que se diga que aceitar esta onda que estão nos impondo é denegrir a nossa cultura e enterrar a memória da nossa tradição cristã de dois mil anos, conquistada com o sangue de muitos santos mártires da fé apostólica.

Senhor Jesus Cristo, perdoa este povo de coração tão duro e infunde o Espírito Santo sobre ele, e todos te reconheçam e creiam que tu és o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, o Nosso Salvador, e vejam que só o amor é eterno, porque Deus é Amor. “Senhor, liberta o meu povo!”

*Economista

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